quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pandemia imaginária da gripe A H1N1



Esta é uma mensagem de Jean-Jacques Crevecoeur, escrita a 13 de outubro de 2009, onde ele fundamenta a sua posição contra a vacina contra a gripe A H1N1.  Jean-Jacques Crevecoeur é escritor, filósofo e cientista de origem belga a residir actualmente no Canadá. Não traduzi a integralidade do texto, mas sim a parte que considero mais importante. No seu site oficial http://www.jean-jacques-crevecoeur.com/ encontra esta e outras mensagens.
Aqui fica o resultado de 3 horas de trabalho :
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" Porque rejeito categoricamente a vacina contra a gripe H1N1 ?

As razões que que passo a enumerar apenas a mim dizem respeito. São conclusões a que cheguei, depois de meses de estudo aprofundado de documentos científicos, de publicações oficiais e de declarações de instâncias sanitárias. Coloquei alumas ligações a sites para que possam verificar a informação e aprofundir a vossa reflexão. Como verão, as razões para a minha recusa são numerosas. Não vos peço para aderir ao conjunto dos meus argumentos, pois cada um possui uma sensiblidade diferente. Convido-vos a sentir as frases que provocam ressonância com a vossa própria realidade. E de seguir simplesmente a voz da vossa consciência. De qualquer maneira, apenas uma razão deveria ser suficiente para levar à rejeição desta vacina. Se é essa a vossa escolha, para vós e para a vossa família.

- Recuso esta vacina porque não hà, até à data de hoje, nenhuma pandemia de gripe em 2009 ( lembro que foi a OMS que, a 27 de abril de 2009, manipulou a definição do nível e critérios de pandemia.  Ver :  http://www.who.int/csr/disease/influenza/pipguidance09FR.pdf . Antes desta data, os valores actuais não seriam objecto da mínima comunicação mediática. De facto esta gripita causou apenas 4525 mortes (valores da OMS a 4 outubro 2009 – ver : http://www.who.int/csr/don/2009_10_09/en/index.html ), isto é, cinquenta vezes menos do que a gripe normal, que mata entre 250.000 e 500.000 pessoas por ano! - ver : http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/fr/ ) ;
 
- Recuso esta vacina porque após quarenta anos de vacinação antigripal, não há prova alguma convincente da sua eficácia (Noutros termos, desde à quarenta anos que as pessoas vacinadas contra a gripe contraem a gripe como as pessoas não vacinadas – ver : http://www.rolandsimion.org/IMG/pdf/Vacciner_ou_pas.pdf -, mas gastam mais em tratamentos de saúdeno ano seguinte à vacinação) ;
 
- Recuso esta vacina porque tenho 50 vezes mais hipóteses de morrer das consequências da vacinação do que morrer desta gripe ( de facto, se nós próximos seis meses o número de mortos povocados pela gripe H1N1 duplica, ferá 13.000 mortos num ano no planeta (6,8 bilhões de habitantes). Tenho assim uma hipótese sobre 520.000 de morre da gripe. No entanto, segundo o farmacoépidemiólogo Marc Girard, nós temos uma hipótese sobre 10.000 de morrer após a toma desta vacin – ver : http://www.youtube.com/watch?v=dXAK_6iZbH0&feature=player_embedded#  ;
 
- Recuso esta vacina porque a história recente mostrou que a última vacina preparada precipitadamente contra uma pandemia de gripe suina (que nunca aconteceu) em 1976 fez mais mortos do que a própria pandemia e causou milhares de efeitos secundários (dos quais 530 casos de Guillain Barré) ver : http://pharmacritique.20minutes-blogs.fr/archive/2009/08/26/la-grippe-a-ou-grippe-porcine-de-1976-epidemie-d-effets-seco.html ;
 
- Recuso servir de cobaia para testar um novo tipo de vacina que não pedi e que nunca foi testado noutra circunstância (ver, a propósito, o excelente artigo do Sindicato Nacional dos enfermeiros, em França : http://www.syndicat-infirmier.com/Vaccination-H1N1-mefiance-des.html ) ;
 
- Recuso esta vacina porque nenhum teste sério foi efectuado para medir os efeitos a longo termo (alguns meses ou anos) dos adjuvantes (dos quais o esqualeno) contidos neste novo tipo de vacina ( ver  igualmente o mesmo artigo do Sindicato dos enfermeiros. É a primeira vez que este tipo de vacina estará no mercado, com doses de antigene dez vezes menos elevadas. Obrigando os fabricantes a aumentar a quantidade de adjuvantes e aditivos, sem dispor algum tipo de informação sobre as consequências desta alteração em termos de saúde pública e em termos de segurança) ;
 
- Recuso esta vacina porque ela contém mais mercúrio (sob forme de Thimérosal) do que qualquer outra vacina jamais fabricada ;
 
- Recuso esta vacina porque nenhuma amostra suficientemente grande de população será utilizada para detectar os efeitos secundários graves e severos desta vacina (por exemplo, para verificar se a vacina poderá aumentar os casos de síndrome de Guillain Barré – ver : http://www.dailymail.co.uk/news/article-1206807/Swine-flu-jab-link-killer-nerve-disease-Leaked-letter-reveals-concern-neurologists-25-deaths-America.html , seria preciso testar a vacina durante várias semanas numa amostra de um milhão de pessoas antes da sua comercialização – ver : http://www.journals.uchicago.edu/doi/abs/10.1086/603560 . Ora, habitualmente, as novas vacinas são testadas em dezenas ou centenas de pessoas, durante alguns dias) ;
 
- Recuso receber no meu corpo, pelo intermédio desta vacina, informação genética contida no virus A H1N1, enquanto não seja esclarecida a sua origem misteriosa (de facto, lembro que a equipa do Laboratório de Patologia Molecular das Forças Armadas Americanas, dirigidos pelo doutor J.K. Taubenberger, desterrou, em 2004, o cadáver duma vítima da gripe espanhola de 1918 para analisar os tecidospulmonares – ver : http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/310/5745/77 ou http://www.nature.com/nature/journal/v437/n7060/abs/nature04230.html . Graça a isso, eles ressuscitaram o virus pandémico de 1918, o que inquietou vários cientistas a propósito da possibilidade de utilizar esse virus como arma bio-terrorista – ver : http://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(06)70442-X/fulltext . O facto destas manipulações ter sido feito num laboratório das Forças Armadas Americanas não me tranquiliza. Ver igualmente as declarações  dum perito russo Leonid Ivachov : http://etat-exception.blogspot.com/2009/05/leonid-ivachov-les-medecins-militaires.html ) ;
 
- Recuso esta vacina que me foi imposta por golpes de propaganda, mentiras e manipulação por parte das autoridades sanitárias e por golpes de leis liberticidas que farão de mim um criminoso passível de prisão se eu recuso me submeter à vacina;
 
- Recuso esta vacina porque de alguns anos a esta parte, tomo conta do meu equilíbrio fisiológico, emocional e interno de maneira autónoma e responsável, sans recorrer a medicamentos e vacinas susceptíveis de desencadear mais efeitos secundários do que benefícios ;
 
- Recuso esta vacina porque reivendico o direito incondicional e alienável de estar doente, pois compreendi, hà alguns anos atrás que - como dizia Carl Gustav Jung - « a doença é o esforço que faz a natureza para reencontrar o seu equilíbrio.» E eu prefiro estar doente com gripe durante 4 dias, do que paralizado durante os meus próximos 40 anos de vida ;
 
- Recuso esta vacina porque não tenho a garantia de que não me será injectado, na mesma ocasião, um micro-chip fabricado pela Hitachi ou Verichip, sob pretexto de puder detectar em tempo real a presença du virus H1N1 no meu corpo- ver : http://www.verichipcorp.com/092109.html , reduzindo-me a um animal a quem seguimos o rasto, um animal manipulável à distância a partir de ondas de rádio- frequência e um cidadão a quem podemos, a todo o momento, controlar os processos medical, jurídico, judiciário, administrativo, bancário e pessoal (ver igualmentea reportagem de LCI : http://www.dailymotion.com/video/x5fyck_puce-sous-cutanee-rfid-verichip-mic_news ) ;
 
- Recuso esta vacina porque não confio na integridade dos cientistas e dos responsáveis políticos, em conflito de interesses permanente com as companhias farmacêuticas;
 
- Recuso esta vacina porque não confio na independência e neutralidade da Organização Mundial da Saúde, financiada pelos bancos privados (Rockefeller, Rothschild et Morgan) detentores das partes maioritárias das maiores companhias que fabricam as vacinas;
 
- Recuso esta vacina porque não quero ser cúmplice do enriquecimento das sociedades farmacêuticas sob pretexto de me oferecer uma protecção ilusória;
 
-  Recuso esta vacina, simplesmente, porque ninguém pode obrigar-me a aceitar um remédio ou um tratamento médico sem o meu livre e claro consentimento; "

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