segunda-feira, 31 de maio de 2010

Rumo à felicidade

A camionete está pronta para partir numa viagem sem tempo contado.
Até um dia, CERN.
Até um dia, França.
Outro sonho se realiza...

Para acompanhar a aventura basta clicar aqui.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

OGM

Não posso deixar de colocar aqui o documentário francês "Un monde à vendre". É urgente tomar consciência do perigo dos alimentos geneticamente modificados (OGM), vendidos pela Monsanto. Não gostaria de ver em Portugal o mesmo cenário da Índia: o suicídio de milhares de agricultores.
Felizmente que nalguns países como a India, Argentina, México e Brasil já existem alguns movimentos que recusam plantas transgénicas.

Na verdade, os milagres prometidos pela multinacional americana revelaram-se um enorme desastre. Muitas pessoas deixaram-se seduzir pelos argumentos de Monsanto: plantas resistentes ao pesticidas e aumento de rendimento das produção. .

Na Índia, muitos agricultores fizeram um crédito ao banco para poderem comprar as sementes OGM que custam 4 vezes mais do que as outras e defrontaram-se com um rendimento inferior aos de plantas tradicionais, proliferação de parasitas e viram-se obrigados a vender por menos dinheiro do que tinham comprado.

Os americanos detêm a patente de 1/3 dos alimentos cultivados na Índia. De forma anti-ética apropriaram-se das sementes vivas, como se elas lhes pertencessem e obrigam os agricultores a comprar novas sementes a cada ano. Os agricultores estão proibidos de reutilizar ou dar sementes transgénicas. A tudo isto juntam-se a altas doses de pesticidas que ingerimos ao consumir alimentos OGM e as doenças a que estão sujeitos os agricultores que manuseam os produtos tóxicos.

Como é dito no filme, o cultivo de OGM é o fim da agricultura durável, a destruição da biodiversidade e a promoção da malnutrição.



Un monde a vendre - part1
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Un monde a vendre - part2
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Un monde a vendre - part3
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Desenhos na areia

A invasão da Ucrânia durante a segunda guerra mundial contada na areia...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A voz do povo

Hugo Chávez na conferência de Copenhaga sobre as alterações climáticas : " Não mudem o clima, mudem o sistema", "Se o clima fosse um banco, já teria sido salvo".





Via del Campo

Fabrizio De André (1940 – 1999) foi um cantor e compositor italiano entre os mais conhecidos e importantes da história. Na sua obra, cantou prevalentemente histórias de marginais, rebeldes, deserdados e prostitutas. A canção Via del Campo fala de uma história de amor entre um homem e uma prostituta. Via del Campo significa rua do Campo e é uma rua da cidade de Gênova. A canção termina assim:

" Ama e ri se o amor te responde,
Chora forte se ele não te ouve
Dos diamantes não nasce nada,
Do estrume nascem as flores.
Dos diamantes não nasce nada,
Do estrume nascem as flores. "

Dedico-a aos meus amigos italianos que me fizeram conhecer a obra deste poeta.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Começou por ser...

... apenas uma visita ao canil para passear um cão e acabou por ser uma adopção.


É o nosso menino, chama-se Hops, tem quase 3 anos, é cruzado de Border Collie é muito afectuoso e eu já não terei desculpa para não ir à rua com frio, chuva ou neve...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ida às compras

Quando fui a Lyon aproveitei para fazer as provisões de legumes no mercado. Isto porque, os preços são em geral 2 vezes mais baratos do que na minha região, mesmo os legumes provenientes da agricultura dita "responsável"! Pois é, viver encostadinha à Suiça tem os seus custos...
Aqui ficam 2 composições das fotografias dos legumes, na maioria, da época.



A maior parte destes legumes conheci-os cá. Não sei se cultivam todos em Portugal, e para o caso de vocês não conhecerem os nomes em português (como eu) aqui fica a tradução que consegui arranjar na net.
Da esquerda para a direita e de cima para baixo: rabanete branco, chicória italiana, raíz do aipo, alcachofras, acelga, pimentos, rabanete preto e cherívia (ou pastinaga).


Nesta foto estão, em cima, o funcho e a salada-do-coelho (?), em baixo o topinambo e as endivas e o cardo à direita.